Quase ninguém mais sabe criar para o rádio. Pelo menos é o que se ouve no ar.

Uma das melhores maneiras de se conhecer um bom redator, ou um bom criativo, ou uma boa agência, é conhecendo os seus trabalhos de rádio. O rádio pode revelar a capacidade de síntese, de concisão de pensamento, de formulação estética de linguagem, de inteligência e senso de humor de seu autor. O rádio é o espaço de soltar a imaginação, onde uma superprodução pode custar baratinho. Mas é território exclusivo de quem tem imaginação e sabe produzir.

É por isso que uma agência capaz de produzir peças de rádio brilhantes pode ser um diferencial competitivo para qualquer marca. Afinal, o rádio é popular, barato e formador de opinião por natureza. Mas por isso também pode ser um tiro no pé: quem não conhece um exemplo de comercial de rádio chato, capaz de fazer o ouvinte desligar o aparelho ou mudar de estação? Que marca quer ser a dona deste comercial?

Fazer um bom jingle, então, é coisa para iniciados. Não basta cantar um briefing ou solfejar uma oferta. Se for pra fazer isso melhor criar um comunicado, pelo bem dos radio-ouvintes. Porque jingle quando é bom é ótimo, mas quando é ruim fica insuportável. Já um bom jingle pode ser música para os ouvidos, principalmente do cliente. Porque funciona. Quem não se lembra de um jingle daqueles que fazem a gente aumentar o volume e cantar junto, ou se pegar cantando distraído e sozinho em um momento qualquer? Um jingle gostoso e apaixonante, que nunca fica chato? Que marca não gostaria de ser a dona deste jingle?

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